quarta-feira , 24 abril 2024
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O restaurante é disputado desde a sua inauguração, em 2015, para garantir um lugar, a dica é fazer reserva pelo site

Chef rio-pardense é dono do 7º melhor restaurante do mundo

Pela terceira vez, o restaurante A Casa do Porco está entre os 50 melhores do mundo, segundo o 50 Best, considerado o Oscar da gastronomia mundial.

O restaurante – propriedade dos sócios Jefferson Rueda e Janaína Rueda, que na edição do ano passado ficou como décimo sétimo colocado na classificação, pulou para o sétimo lugar. Em 2019, quando fez sua estreia na lista, ficou em 39º lugar.

O anúncio foi feito na última terça-feira (19), em Londres, num evento que celebra os 20 anos da primeira premiação, organizada pela editora William Reed Business Media e elaborada por mais de mil colaboradores e especialistas do setor gastronômico.

A lista deste ano conta com outro restaurante brasileiro entre os 50 melhores do mundo: o Oteque, no Rio de Janeiro, na posição de número 47.

Uma das atrações do cardápio é o porco San Zé, assado na churrasqueira de seis a oito horas.

O restaurante é disputado desde a sua inauguração, em 2015, para garantir um lugar, a dica é fazer reserva pelo site.

Em tempo de pandemia, o restaurante também se reinventou e acabou aderindo ao delivery.

Cozinhas Rueda

Além da Casa do Porco, o rio-pardense Jefferson Rueda e Janaína são sócios também de outros três estabelecimentos, no centro da capital paulista. O Hot Pork, localizado na Rua Bento Freitas, é especializado em hot dogs com salsicha de porco 100% caipira. A Sorveteria do Centro, na Rua Epitácio Pessoa, que vende sorvetes na casquinha feitos com produtos naturais e, por último, na base do icônico Edifício Copan, na Avenida Ipiranga, o Bar da Dona Onça, de comidas típicas de boteco e cozidos feitos na panela de pressão.

Em São José do Rio Pardo, Jefferson Rueda empreendeu na compra do autossustentável Sítio Rueda. Na propriedade são produzidos todos os ingredientes que entram no menu-degustação da Casa do Porco e onde há, também, uma escola informal, onde os cozinheiros e funcionários dos restaurantes são trazidos para aprender mais sobre a cozinha caipira.

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