quinta-feira , 25 abril 2024
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Leiam as notas da Sessão Mural, do Jornal Gazeta do Rio Pardo

Ernani em Brasília

O prefeito Ernani Vasconcellos e o vice Reinaldo Milan foram quinta-feira, dia 31, a Brasília. Foram de carro. Na agenda, acompanhamento da posse dos deputados nesta sexta, 1º de fevereiro, e, em seguida, visita à Secretaria Nacional de Saneamento e ao Ministério da Agricultura, atrás de verbas. Fariam também, se possível, contatos com as pastas da Habitação e da Saúde do governo federal, sempre atrás de recursos.

Estagiários

A Câmara Municipal aprovou requerimento ao prefeito sugerindo o aumento do valor pago aos estagiários que prestam serviços na Prefeitura, em vários setores, os quais trabalham 6 horas diariamente. Hoje eles recebem apenas R$ 200 cada um para exercer suas funções e o requerimento solicita um reajuste neste valor.

Área plantada

Levantamento preliminar feito no município mostra que, provavelmente, a área plantada de cebola caia este ano 400 hectares em relação à área total de 2018. Como sempre ocorre, o fracasso no preço da safra de um ano afeta diretamente a safra seguinte. É provável, então, que 2019 seja de preço bom.

Perigo à vista

Foi comentado na Câmara Municipal esta semana que o rio-pardense João Gabriel Ribeiro Giovanelli, especialista em questões ambientais, alertou que Poços de Caldas tem uma barragem de armazenamento de rejeitos radioativos que, se estourar, despejará no rio Pardo todo o material. O rio passa por lá, vem para Caconde, São José do Rio Pardo e segue em frente, passando por vários municípios até desembocar no rio Grande.

Perigo à Vale

O desastre em Brumadinho colocou a Vale, considerada uma das cinco maiores empresas do Brasil, no centro de um furacão jurídico, que resultará em milhares de ações na Justiça do país e no exterior. Com o número de mortos e desaparecidos até agora, a tragédia de Brumadinho já é considerada o maior acidente de trabalho da história do Brasil.

Acionistas da Vale

Fábio Schvartsman, presidente da Vale, é acionista individual da empresa e ex-presidente de duas gigantes de celulose no país: a Klabin e a Duratex. O problema é quem são os acionistas majoritários da Vale: a Litel e Litela Participações, com 20,99% das ações, formada pelos fundos de pensão da Previ (Banco do Brasil),Funcesp (Caixa Econômica Federal), Funcef e Petros (Petrobras). Os outros acionistas são: BNDESPar (Fundo de Participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), com 7,6% das ações; oBradescopar(Fundo de Participações do Bradesco), com 6,3%; a Mitsui (percentual não informado); e uma empresa norte-americana chamada Blackrock(percentual não informado). Não é de se duvidar que os correntistas desses bancos acabem pagando a conta dos processos que virão contra a Vale.

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