sexta-feira , 26 abril 2024
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Preço do etanol provoca maior procura ao Procon

Preço do etanol provoca maior procura ao Procon

O Procon de São José continuou a receber reclamações nos últimos dias em relação ao preço dos combustíveis nos poucos postos que tiveram etanol na cidade, antes do abastecimento começar a ser normalizado. E Gislaine Sampaio, coordenadora do Procon,  voltou a enfatizar aquilo que já dissera ao jornal na semana anterior: que o órgão não tem poder de polícia em São José e é subordinado ao Procon de Campinas, ao qual cabe enviar fiscais para averiguar e, se necessário, punir eventuais infratores das leis que protegem o consumidor – pode até lacrar o estabelecimento.

Ainda assim, o Procon rio-pardense pode e efetua os procedimentos necessários à solução das denúncias que diariamente recebe no município. Os casos mais graves são remetidos ao Juizado de Pequenas Causas.

Como a Gazeta já havia mencionado, quanto aos combustíveis o Procon de São José recepciona as denúncias e as repassa ao órgão gestor em Campinas, pois ele é que tem poder de polícia. O Procon de lá, então, faz as notificações e/ou eventuais lacrações, não o daqui.

Telefonia lidera

Gislaine confirmou que empresas de telefonia continuam liderando o ranking de reclamações em São José do Rio Pardo, com a Claro sendo a que mais é  criticada na telefonia móvel e a Vivo, na telefonia fixa. “TV por assinatura a gente tem muita reclamação também, enquanto contra algum lojista mesmo é bem pouca coisa que a gente recebe”, assegurou.

Ela diz que as reclamações devem ser feitas pessoalmente pelo cliente lesado e sempre apresentando documentos pessoais. O Procon abre um procedimento técnico relacionado ao assunto e envia uma carta ao fornecedor do produto ou serviço, para que ele tenha a chance de uma explicação e de defesa. “Geralmente isso é suficiente”, afirma a coordenadora.

Se o problema perdurar, como mencionado antes, o assunto é enviado ao Juizado de Pequenas Causas. O Procon de São José do Rio Pardo funciona de segunda a sexta-feira das 8 horas às 17 horas, não fechando ao público no horário do almoço.

Gislaine (ao fundo, de óculos) atende consumidores no Procon: telefonia continua sendo o maior problema

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