terça-feira , 26 novembro 2024
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Jaqueline Viana de Oliveira, gestora do projeto Rio Pardo 2050

Agronegócio está em fase de diagnóstico

Reuniões do projeto “Rio Pardo 2050” contam com a colaboração dos agricultores 

As ações para a implementação do projeto “Rio Pardo 2050” já começaram há algum tempo, e estão a todo vapor. Como o jornal informou em sua edição anterior, o primeiro setor que está na fase do diagnóstico é o agronegócio. Nos últimos meses, duas reuniões foram realizadas, uma no dia 11 de outubro, e outra em 14 de novembro. 

A Agência de Desenvolvimento do Rio Pardo 2050, está sediada no Sindicato Rural da cidade. O jornal procurou Jaqueline Viana de Oliveira, gestora do projeto Rio Pardo 2050, para passar informações sobre o andamento das ações que envolvem o setor de agronegócio.

Reuniões

“No dia 11 de outubro, foi feita uma reunião com todas as entidades ligadas ao agronegócio, onde tivemos a participação do público alvo, que são agricultores, agropecuaristas e produtores rurais. Nessa reunião, começamos a fazer o diagnóstico. Nós entendemos a importância da agricultura em São José do Rio Pardo e queremos fazer levantamentos para saber quais são as necessidades da cidade em relação ao agro, e também fazer melhorias, relacionamentos e gerar emprego e renda”, conta Jaqueline. “Na reunião do dia 11 de outubro, tivemos a presença de um técnico de São João da Boa Vista, o Ricardo Ibanhez, que é graduado em Economia e pós-graduado em Negócios, mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida, e consultor empresarial”, diz.

“O Ricardo veio junto com a coordenadora do projeto, que é a Amélia Queiroz. Ele falou da importância do público alvo colaborar com dados. Já que só é possível ter o diagnóstico com essa colaboração. Ele passou um formulário para os presentes, e estipulou um prazo para que as informações voltassem em forma de dados. Isso foi feito, e no dia 14 de novembro nos reunimos novamente no auditório da Cooxupé, inclusive temos grandes parcerias com relação a isso, e o Ricardo apresentou tudo em forma de gráficos e tabelas”, relembra.

“O público alvo participou novamente da segunda reunião, e o Ricardo trouxe o professor Ulisses Ferreira de Oliveira, Técnico Agrícola e Administrador. Os dois fizeram a junção dos dados e questionaram junto com os presentes tudo o que eles tinham em mão, que foram as informações que os agrônomos da cidade passaram para eles”, informa.

Link e dados

“Existe um estudo minucioso para isso. Então por mais que esses dados tenham chegado, eles vão voltar para os agrônomos em forma de link. É um link muito fácil de ser preenchido, chega fácil para eles, por meio da internet, então todas as pessoas ligadas ao agronegócio, vão preencher esse formulário por meio do link, e as informações vão para uma base de dados. Essas informações serão todas cruzadas”, declara.

 “No dia 28 de novembro isso volta para nós de novo em forma de dados, tabelas e gráficos, em uma reunião que será realizada na Unip, e aí lá, teremos sugestões, correções, novos levantamentos para termos o diagnóstico o mais próximo da realidade o possível”.

Etapas

O projeto Rio Pardo 2050 consiste em cinco etapas. “Nós decidimos começar pelo agronegócio, depois ainda tem comércio, indústria, saúde e turismo”, diz.

Objetivo

“A agricultura de São José do Rio Pardo é muito rica, tem bastante campo, então o nosso foco é gerar emprego, renda e melhorias. Queremos agregar valor e fazer negócios”, conclui.

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