Pó prejudica acesso ao Aeroporto rio-pardense
Por outro lado, um balão é a nova atração no Aeroclube para voos panorâmicos
O Aeroporto de São José do Rio Pardo continua sendo frequentado pelos proprietários de hangar e pelos apaixonados por aeromodelismo, que nos finais de semana levam seus aviões em miniatura para voos e acertos das pequenas máquinas. Há também, durante a semana, os voos dos aviões de porte normal, que não podem ficar muito tempo parados, e agora existe outra novidade: um balão, semelhante aos que estiveram há poucos dias no Campeonato Brasileiro de Balonismo em Casa Branca. O balão pertence ao piloto e instrutor do Aeroclube, Marcos André Baisi.
A grande dificuldade atual do Aeroporto rio-pardense, porém, não está exatamente lá, na pista ou nos hangares. Está antes, na estrada de terra que dá acesso ao local. “A estrada está uma poeira terrível e fica difícil até transitar por ela para ir ou vir do Aeroporto”, confirmou Antônio Geraldo Cerbone, presidente do Aeroclube. “Os carros ficam completamente empoeirados ao passar por ela e aquele pó não faz bem pra gente”.
Sem chuvas
Toninho Cerbone está pensando em conversar com os donos de hangar para ver se, juntos, conseguem uma solução que amenize esse problema, decorrente do longo período sem chuvas. Ele ouviu dizer que, em Vargem Grande do Sul, restos ou derivados da cana de açúcar estariam sendo usados, com sucesso, nas estradas de terra e aliviando o acúmulo de pó. Pensou em sugerir a um dos donos de hangar que estude algo parecido para aplicar também em São José do Rio Pardo.
Quanto ao balão, ele foi adquirido recentemente por Marcos André Baisi para voos panorâmicos e foi testado no último sábado no próprio Aeroporto. Várias pessoas auxiliaram Baisi no enchimento e foi efetuado um primeiro voo pela região. Ele pretende usá-lo também em Poços de Caldas, por ser cidade com um fluxo de turistas muito grande.
Acesso ao Aeroporto de São José é prejudicado pela estrada de terra