Gazeta Do Rio Pardo

PSDB pede obra para melhoria do Córrego São José

O vereador Paulo Sérgio Rodrigues (PSDB), acompanhado do representante do diretório, Hélio Escudero e dos empresários do Nilton Cuevas e Mario Rui Viero da Silveira, estiveram em São Paulo para reivindicar obras de melhorias para o local

Representantes do partido e empresários se reuniram com autoridades estaduais para resolver o problema

Os transtornos causados pelo transbordamento do Córrego São José podem estar com os dias contados.

Na última quarta-feira (22), o vereador Paulo Sérgio Rodrigues (PSDB), acompanhado do representante do diretório, Hélio Escudero e dos empresários do Nilton Cuevas e Mario Rui Viero da Silveira, estiveram em São Paulo para reivindicar obras de melhorias para o local, especialmente nas imediações do Campo do Vasco.

Na ocasião, participaram de uma audiência no Departamento de Águas e Energia Elétrica, onde se reuniram com o deputado estadual Barros Munhoz (PSDB) e o superintendente do órgão, Francisco Eduardo Loducca.

Na pauta do encontro, a discussão de um projeto que prevê a contenção das águas do Córrego São José para evitar mais transtornos aos moradores e comerciantes, instalados na Avenida Antonio Pereira Dias. 

Os empresários do local observam que há vários anos, quando o Rio Pardo sobe muito, ele intercepta o fluxo do Córrego São José ocasionando o transbordamento, prejudicando o trânsito e podendo trazer prejuízos aos comerciantes ali instalados.

Há vários anos o comerciante Nilton Cuevas vem pleiteando a obra, inclusive já esteve na Câmara fazendo o pedido, mas o projeto não andou.

Em maio, durante uma visita do deputado Munhoz a São José, os empresários apresentaram o problema. O deputado esteve no local e depois agendou a audiência no DAEE.

Os participantes saíram da reunião esperançosos, após a interferência do deputado, que pediu ao órgão a elaboração de um projeto e a execução da obra de contenção das enchentes. Segundo disseram, havendo investimento diretamente pelo DAEE, os prazos para realização dos serviços seriam mais rápidos, do que se houvesse necessidade de repasses para a Prefeitura.