Cia. Parafernália traz ‘Hoje tem Teatro’ dia 24
O Espetáculo “O Casamento de Rosinha”, da Companhia de Teatro Parafernália, segue nova temporada em 2018 com o Projeto “Hoje tem Teatro, tem sim Senhô”. E na terça-feira, 24 de abril, o projeto estará em São José do Rio Pardo, com apresentação no Teatro Fábrica de Expressão, na Rua Francisco Glicério, 64, centro, às 10 horas.
A peça vai percorrer 16 cidades do interior do Estado de São Paulo. São elas: Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Jaguariúna, Holambra, Santo Antônio de Posse, Estiva Gerbi, Espírito Santo do Pinhal, São João da Boa Vista, São José do Rio Pardo, Vargem Grande do Sul, Aguaí e Casa Branca.
Essas são cidades que fazem parte da malha viária de responsabilidade da Empresa Renovias, patrocinadora exclusiva do projeto por meio da lei de incentivo fiscal Rouanet.
Esse já é o sexto ano de parceria entre Renovias e Parafernália, uma parceria de muito sucesso, o que prova a legitimidade e a qualidade dos projetos realizados pela Companhia de Teatro Parafernália e o comprometimento da empresa Renovias com a cidadania, proporcionando projetos de cultura, educação e consciência ambiental para a população sem custo e sem distinção alguma.
Em 2018 serão dois projetos, com dois espetáculos: “O casamento de Rosinha” no primeiro semestre e “Ir e Vir Sem Colidir” no segundo semestre.
Espetáculo
Mistérios tem rondado a Fazenda “Esperança” da família Bento Ferreira, alguém deixou o chiqueiro aberto e os porcos se embrenharam mato a dentro, depois foi as baias dos cavalos que estavam escancaradas e os cavalos fugiram, dando um trabalhão, o feijão queimou e a canjica encruou.
Há quem diga que isso é travessura do Curupira, há quem diga que isso é vingança do Saci, sobre aquela cerca que o Coronel avançou na mata preservada, onde mora esse povo todo Saci, Curupira, Yara, etc.
O fato é que ninguém sabe por que, o que se sabe é que a fazenda ta de ponta cabeça bem na véspera do casamento da Rosinha e o Coronel esta com uma tremenda falta de sorte, se é destino ou consequência, só o fim da história é quem vai dizer.
Por meio da linguagem da nossa cultura popular, mais singular, que é o folclore brasileiro, o espetáculo aborda a importância de se preservar o meio ambiente para a existência humana aqui na terra. E que a contribuição de cada um é fundamental nesse processo, ou seja, é fundamental que as pessoas se conscientizem da importância do seu papel na sociedade.
Ficha Técnica
Andréia Nunes
Alexandre Souzah
Guilherme Santos
Jéssica Eduarda
João Paulo Vital
Rodrigo Rocha
Pesquisa de música – Andréia Nunes
Direção/Texto – Viviane Casteliani.
A peça leva o patrocínio da Renovias e será apresentada nos municípios da região