Gazeta Do Rio Pardo

Voluntariado: terreno sujo vira um jardim

Voluntariado: terreno sujo vira um jardim

Duas moradoras e um morador do Bairro Nova Esperança transformaram o lugar

Há cerca de um ano as moradoras do Bairro Nova Esperança,  Maria Lúcia da Silva e Cláudia Bernadete Baio, decidiram transformar um terreno público abandonado e muito sujo, situado na rua Odilon Machado César, em um lugar mais aprazível e acolhedor. O local representava um desafio para elas, já que teriam que trabalhar duro e buscar os materiais necessários para ornamentar a área em questão.

Maria Lúcia e Cláudia arregaçaram as mangas e foram à luta. Contando com a ajuda do também voluntário “seu Antônio”, que mora igualmente no bairro, elas carpiram o terreno, colocaram pneus velhos (que conseguiram mediante doações de conhecidos) para demarcar a área, pintaram esses pneus e, em seguida, passaram à fase de plantio de mudas de árvores frutíferas.

Naquele espaço, que tem cerca de 300 metros, foram plantadas árvores frutíferas de diversas espécies, como: abacate, jaca, manga, maracujá, entre outras. Os três voluntários plantaram ainda flores e muitas folhagens, que hoje servem aos próprios moradores da região – os primeiros beneficiados com tal ação.

“Quase tudo o que é colhido aqui é distribuído para todos os moradores”, assegurou Maria Lúcia, uma das protagonistas desse trabalho voluntário. “Juntas, mais o sr. Antônio, realizamos este trabalho para a Prefeitura e também de conscientização ambiental. Eu amo a natureza”.

“Agora esperamos que a Prefeitura nos ajude porque pagamos a água utilizada para regar todas essas árvores, flores e folhagens com dinheiro do nosso próprio bolso”, disse a outra voluntária, Cláudia Bernadete Baio, também satisfeita com o resultado final de todo o esforço aplicado pelos três no terreno público.

Promessa de apoio

“Nos da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente apoiamos estas iniciativas e nos colocamos à disposição com todo o suporte técnico para que outras pessoas possam implementar projetos semelhantes”, disse o secretário de agricultura e meio ambiente, Carlos Ricardo Dias de Souza, o Cadão, ao tomar ciência desse voluntariado no Bairro Nova Esperança.

“A ação da moradoras merecerá por parte do Legislativo uma moção de congratulações pelos relevantes serviços prestados à comunidade do Nova Esperança e adjacências”, garantiu o vereador Zildão do Prado, que também soube da iniciativa.

FOTOS

Praça moradora cuida 1

Maria Lucia da Silva, uma das voluntárias: o que é colhido é distribuído aos moradores

Praça moradora cuida 3

Vista geral do local, com os pneus cercando todo o terreno cuidado pelos voluntários

Praça moradora cuida 4

Há árvores frutíferas junto com flores dentro do espaço que foi ‘adotado’

 

Duas moradoras e um morador do Bairro Nova Esperança transformaram o lugar

Há cerca de um ano as moradoras do Bairro Nova Esperança,  Maria Lúcia da Silva e Cláudia Bernadete Baio, decidiram transformar um terreno público abandonado e muito sujo, situado na rua Odilon Machado César, em um lugar mais aprazível e acolhedor. O local representava um desafio para elas, já que teriam que trabalhar duro e buscar os materiais necessários para ornamentar a área em questão.

Maria Lúcia e Cláudia arregaçaram as mangas e foram à luta. Contando com a ajuda do também voluntário “seu Antônio”, que mora igualmente no bairro, elas carpiram o terreno, colocaram pneus velhos (que conseguiram mediante doações de conhecidos) para demarcar a área, pintaram esses pneus e, em seguida, passaram à fase de plantio de mudas de árvores frutíferas.

Naquele espaço, que tem cerca de 300 metros, foram plantadas árvores frutíferas de diversas espécies, como: abacate, jaca, manga, maracujá, entre outras. Os três voluntários plantaram ainda flores e muitas folhagens, que hoje servem aos próprios moradores da região – os primeiros beneficiados com tal ação.

“Quase tudo o que é colhido aqui é distribuído para todos os moradores”, assegurou Maria Lúcia, uma das protagonistas desse trabalho voluntário. “Juntas, mais o sr. Antônio, realizamos este trabalho para a Prefeitura e também de conscientização ambiental. Eu amo a natureza”.

“Agora esperamos que a Prefeitura nos ajude porque pagamos a água utilizada para regar todas essas árvores, flores e folhagens com dinheiro do nosso próprio bolso”, disse a outra voluntária, Cláudia Bernadete Baio, também satisfeita com o resultado final de todo o esforço aplicado pelos três no terreno público.

Promessa de apoio

“Nos da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente apoiamos estas iniciativas e nos colocamos à disposição com todo o suporte técnico para que outras pessoas possam implementar projetos semelhantes”, disse o secretário de agricultura e meio ambiente, Carlos Ricardo Dias de Souza, o Cadão, ao tomar ciência desse voluntariado no Bairro Nova Esperança.

“A ação da moradoras merecerá por parte do Legislativo uma moção de congratulações pelos relevantes serviços prestados à comunidade do Nova Esperança e adjacências”, garantiu o vereador Zildão do Prado, que também soube da iniciativa.

FOTOS

Maria Lucia da Silva, uma das voluntárias: o que é colhido é distribuído aos moradores

Vista geral do local, com os pneus cercando todo o terreno cuidado pelos voluntários

Há árvores frutíferas junto com flores dentro do espaço que foi ‘adotado’