Cabo Zocal e Soldado Letícia encontraram o acusado, de 35 anos de idade, escondido em uma casa no Vale do Redentor
Dando sequência às ações das forças policiais para solucionar os recentes casos de assaltos em São José do Rio Pardo, a Polícia Militar prendeu neste sábado, 6 de novembro, um homem, de 35 anos de idade, suspeito de participação nos crimes ocorridos na cidade no mês de outubro.
De acordo com a Polícia Militar, uma denúncia anônima informava que o indivíduo estaria escondido em uma casa no vale do Redentor IV.
Os policiais CB PM Zocal e Soldado Letícia se dirigiram ao local e a proprietária do imóvel inicialmente negou a presença do suspeito. Mas após uma varredura, a equipe localizou o suspeito que tentava se esconder em uma obra na garagem da residência.
Ao perceber que “a casa caiu” (no jargão policial), o indivíduo não ofereceu resistência e se entregou.
A dona da casa disse que não tinha a intenção de entregar o suspeito, e por informou inicialmente que o mesmo não estava na residência.
Durante os preparativos para a condução do indivíduo ao Plantão Policial, a equipe da PM acabou localizando, em um quarto da casa, alguns pinos com cocaína. Segundo a dona da casa, o quarto é da sua filha e ela desconhecia a existência da droga. A filha, ao ser confrontada sobre a cocaína acabou agredindo um dos policiais que atendiam a ocorrência, sendo contida com o uso de algemas.
Diante dos acontecimentos, o suspeito de assalto, mais a dona de casa e a filha dela acabaram levados ao Plantão Policial. Foi elaborado boletim de ocorrência por ato infracional de tráfico de drogas, e em seguida houve liberação das mulheres envolvidas na ocorrência.
O homem, que era procurado por suspeita de participação nos assaltos dos dias 19 e 22 de outubro, foi levado para a Cadeia de Casa Branca, onde permanece preso, à disposição da justiça.
Agora já são três os indivíduos presos no município por suspeita de participação na onda de assaltos que amedrontou a cidade entre os meses de setembro e outubro, todos eles com o uso de violência, arma de fogo e ameaças às vítimas – sendo a maioria formada por idosos. As investigações policiais sobre os casos continuam.
— Colaborou Guilherme Buger