Gazeta Do Rio Pardo

Novo comandante fala sobre atuação na Polícia Militar

Comandante Wellington Merino Funk

“Acredito que vá ser o melhor lugar que trabalhei na PM, pela comoção social, clamor e afetividade”

Há poucos dias a Polícia Militar de São José do Rio Pardo conta com o trabalho do novo comandante Wellington Merino Funk, de 34 anos, nascido em Ribeirão Preto. O 1º tenente da polícia militar, se formou em 2009 pela Academia do Barro Branco, em São Paulo, cursou direito em São Paulo e Mestrado na Unaerp em “Direitos Coletivos e Cidadania”, trabalhou na Força Tática de Americana e posteriormente foi enviado para comandar o policiamento de Mococa.

“Cheguei no 24º batalhão há cerca de dois anos. Faz duas semanas que me apresentei em São José do Rio Pardo, como novo comandante de policiamento. O comandante do batalhão viu uma necessidade na cidade, por ser a terceira maior do batalhão e não tinha nenhum oficial à frente de São José. Eu estava desenvolvendo um trabalho em Mococa, aí o comandante pediu pra eu continuar o trabalho que estava sendo feito pelo sargento Gilmar, que diga-se de passagem, foi muito bem feito, excelente. Mas ele via necessidade de ter um oficial à frente do pelotão. Então eu vim para cá, estou assumindo as funções administrativas do pelotão, e o sargento Gilmar está assumindo o comando de grupo patrulha. Ele se tornou mais um policial operacional na companhia” explica Wellington.

“A sociedade rio-pardense é muito educada, parceira e amiga da polícia militar. Então eu acredito que vá ser o melhor lugar que trabalhei na PM. Tanto pela comoção social que temos aqui, do clamor, afetividade, até mesmo pelo nosso quadrilátero da justiça, delegacia de polícia, guarda municipal e a magistratura e promotoria que nos enobrece e fortalece”, prossegue o comandante.

Acesso

O acesso a polícia militar é feito através do COPOM, a ligação é redirecionada para Piracicaba e despachada para viatura da cidade. “A estratégia adotada é pela padronização. O cidadão que ligar para o COPOM, deve passar as informações que a Tenente pede. É primordial pra gente o endereço, e falar o que está acontecendo. Muita gente acha que o sistema do COPOM é uma perda, mas para nós é um ganho. Porque antes tínhamos que manter um policial parado para atender o telefone. Agora não mais, o policial recebe as informações durante a patrulha”, finaliza o tenente.